NOVIDADES NA FUNDAÇÃO MOISÉS EM PIRAPORA - MG

Fundação realiza cirurgias por vídeo

A Fundação Hospitalar Dr. Moisés Magalhães Freire (FHMMF) está realizando cirurgias videolaparoscopicas para retirada da vesícula biliar. O procedimento também chamado de colecistectomia videolaparoscópica, trata-se de uma técnica cirúrgica onde há a criação de uma nova via de acesso a cavidade abdominal para a realização das mais diversas cirurgias. São realizadas pequenas incisões de 0,5 a 1,2 cm (habitualmente) na parede abdominal, por onde entram os instrumentos cirúrgicos e uma micro-câmera de alta definição. Tal técnica permite a realização de vários procedimentos cirúrgicos, como a abordagem de cistos de ovário, ligadura de trompas, retirada do apêndice, retirada da vesícula, tratamento da endometriose e investigação de infertilidade sem causa aparente, dentre outros.

Primeira Videolaparoscopia de vesícula realizada com Dr. Cristovam Miranda, Dr. Admaldo Carvalho 
Pena, Dr Geraldo Martins Assunção (convidado), Dr Adriano Kahey e a instrumentadora Paula Bianca.

De acordo com o Superintendente da FHMMF, Célio Cezar Wanderley de Almeida Junior, a Fundação está preparada para efetivamente realizar cirurgias por vídeo. “O investimento foi grande, o retorno à sociedade é em qualidade, agilidade, segurança e profissionalismo”, finalizou.

Dr. Adriano M. Kahey, Coordenador da Cirurgia Geral da FHMMF, enfatiza as vantagens e benefícios da videolaparoscopia em relação a cirurgia convencional. “Destaca-se o menor tempo de internação, menos dor no pós-operatório, cicatrizes menores, retorno mais rápido às atividades rotineiras e menor índice de infecção da cirurgia”, disse.

Coordenador da Cirurgia Geral na FHMMF, Dr. Adriano Mechelany Kahey.

Hoje, a colecistectomia videolaparoscópica feita na Fundação Hospitalar Dr. Moisés Magalhães Freire é realizada pelos médicos Dr. Adriano Mechelany Kahey, Dr. Cristovam Miranda, Dr. Admaldo Carvalho Pena e pelo anestesista Dr. Samuel Nery de Oliveira. “Alguns casos aptos a cirurgia de vesícula, após avaliação do médico cirurgião, ainda necessitam serem realizados pelo método convencional (“cirurgia à céu aberto”)”, complementou Dr. Adriano. O atendimento na instituição está disponível aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), convênios e particulares.

Fonte: Comunicação/FHMMF